WhatsApp Web terá autenticação por impressão digital
O WhatsApp está desenvolvendo um recurso para permitir que o usuário autentique uma sessão do WhatsApp Web usando o leitor de impressão digital do smartphone. A novidade foi encontrada pelo WABetaInfo durante a análise de uma versão beta do app.
Atualmente, para autenticar uma sessão do WhatsApp Web, o usuário usa o app no celular para fotografar um QR Code na tela do computador. O problema desse método é que, se alguém conseguir acesso ao aparelho desbloqueado ou adivinhar o código, consegue abrir uma sessão do WhatsApp Web.
Com o novo método, o acesso dessa forma não seria possível, já que há a necessidade de usar a impressão digital. O recurso ainda está em fase de testes, mas pode ajudar a reforçar a privacidade dos usuários.
FONTE: Olhar Digital
WhatsApp: recurso de login em até 4 dispositivos está quase pronto
Uma das funcionalidades mais aguardadas pelos utilizadores do WhatsApp é a possibilidade de usar a mesma conta em mais de um aparelho. Agora, ao que parece, o recurso está em fase final de desenvolvimento e deve ser disponibilizado em breve para os usuários. Será possível utilizar a mesma conta em até quatro dispositivos diferentes.
A vantagem disso é que, ao contrário do que acontece atualmente com a versão para computadores do mensageiro, não será necessário que o telefone principal – em que a conta está ativa – esteja conectado diretamente à internet. Isso faz com que, por exemplo, você possa enviar mensagens usando o navegador mesmo sem bateria no smartphone.
Em uma captura feita pelo WABetaInfo, a empresa planeja uma nova interface para mostrar como o histórico é migrado do dispositivo móvel para o computador. A imagem também mostra que a transferência das informações será criptografada de ponta a ponta.

Tela mostra transferência de mensagens entre dispositivo móvel e computador. Foto: WABetaInfo
Ainda de acordo com o site que descobriu as informações, o WhatsApp realiza os últimos ajustes nas funcionalidades para os utilizadores. O próximo passo previsto é o de disponibilizar o recurso para que os usuários beta possam fazer os últimos testes antes do lançamento para todos.
Em outra captura, é possível ver uma tela indicando os dispositivos conectados àquela conta. Também pode-se observar que a opção de trabalhar sem a necessidade de conexão com o dispositivo em que o número foi registrado originalmente deve ser ativada para funcionar.

Será possível ativar e desativar a opção que obriga a conexão com o smartphone. Foto: WABetaInfo
Vale lembrar que o novo sistema é bastante diferente do atual, em que o aparelho deve se manter conectado para que seja utilizado no computador, por exemplo. Por conta disso, quando as novas funções forem disponibilizadas e ativadas, será necessário iniciar novas sessões em cada dispositivo pretendido, já que são recursos diferentes, sem conexão entre si.
Além disso, quando uma nova sessão é criada, todas as ações são sincronizadas. Por isso, qualquer atividade realizada em um dispositivo, será replicado em outro – como um espelho.
Apesar do recurso estar nas fases finais de desenvolvimento, não há informações sobre quando será disponibilizado para os usuários do programa beta – e nem quanto tempo essa fase vai durar. Considerando isso, a data para a funcionalidade chegar à versão estável do aplicativo é incerta.
Fonte: Olhar Digital
Facebook cria escritório virtual para auxiliar no home office
Há alguns anos, o Facebook revelou o Oculus for Business, um pacote de software de realidade virtual (VR) para empresas. Com a promessa de mudar o home office, a tecnologia ficou esquecida por algum tempo. No entanto, agora, ao que parece, a empresa pretende retomar o projeto.
Chamado de Infinite Office, o pacote permite que o usuário coloque óculos de VR e seja transportado para um escritório virtual – que pode ser grande ou pequeno, tudo depende do desejo da pessoa. É possível também adicionar telas personalizáveis ao mundo, que imitam a configuração de vários monitores de computador.
Tecnologia permite criar várias telas de trabalho que simulam computadores
Para complementar a tecnologia, o Facebook fechou uma parceria com o Spatial, uma plataforma de realidade aumentada colaborativa que permite fazer reuniões virtuais. Com isso, um modo chamado Passthrough será disponibilizado. Nele, os usuários podem alternar entre uma experiência totalmente imersiva ou misturá-la com o mundo real.
Atualmente, digitar em um mundo de realidade virtual é um problema bastante comum. No entanto, o Facebook fechou uma segunda parceria, desta vez com a Logitech, para criar um teclado físico que pode ser usado em ambientes virtuais. O dispositivo também possui um trackpad integrado.
O Facebook planeja disponibilizar os recursos do Infinite Office de maneira experimental para os usuários entre o fim deste ano e o primeiro trimestre do próximo. Apesar disso, ainda não há muitas informações sobre como o sistema funcionará – e nem se haverá alguma limitação de país, por exemplo.
Facebook Horizon
Atualmente, o Facebook trabalha em um espaço social de realidade virtual (VR) para vários jogadores, intitulado Horizon. Quando a proposta foi apresentada, muitos compararam a iniciativa da empresa com o “Oasis”, mundo visto no filme ‘Jogador Número 1‘.
Agora, a companhia acaba de anunciar que vai permitir que usuários testem o universo. No entanto, isso está restrito apenas para convidados. Além disso, a empresa revelou que implementou novas ferramentas para combater pessoas mal-intencionadas dentro da plataforma, incluindo a opção de sair do mundo compartilhado para uma “Zona de Segurança Pessoal”, onde é possível silenciar, bloquear e denunciar pessoas e o conteúdo ao redor.
O sistema, nas próprias palavras do Facebook, é um “universo em constante expansão de experiências virtuais projetadas e construídas por toda a comunidade”. Isso significa que os jogadores podem conversar, como se estivessem em um encontro com amigos, ao mesmo tempo em que podem disputar partidas e fazer atividades criadas com as ferramentas internas do sistema.
Pessoas que já testaram o universo descrevem como funciona a experiência. Segundo o site Engadget, o Horizon “lembra do vazio branco de ‘Matrix’ – uma sala cheia de potencial ilimitado e criatividade. Em poucos minutos, meu guia transformou o espaço vazio em uma praia virtual, completa com areia, água e um horizonte dourado”.
FONTE: Olhar Digital
Google Drive passa a remover arquivos na lixeira automaticamente
Ao excluir um item indesejado do Google Drive, ele fica armazenado permanentemente na lixeira, a menos, é claro, que o usuário o delete manualmente. Isso faz com que, mesmo excluído, ele ocupe parte da capacidade do site. Mas isso está prestes a mudar. O Google anunciou que, a partir de outubro, isso será feito de forma automática.
A mudança vai começar a ser colocada em prática em 13 de outubro. Com isso, o Drive vai apagar sozinho os arquivos que fiquem até a 30 dias na lixeira. Vale destacar que, para os documentos que já estão nesta pasta, os dias começarão a ser contado a partir da chegada da novidade. A empresa ainda destaca que pode levar até 15 dias para que a ferramenta chegue a todos os seus usuários.
O Google ressalta ainda que os usuários serão avisados da novidade por meio de um banner ao acessar o Drive. Apesar disso, a mudança vai ser efetuada para todos, mesmo aqueles que não visualizarem a informação antes da data. O banner já pode aparecer ao acessar o serviço, e também será mostrado nos programas de edição, como Google Docs e Google Forms, a partir de 29 de setembro.
Android 11 Go
Este, porém, não é o único anúncio recente da companhia. Alguns dias após anunciar o lançamento do Android 11, o Google está apresentando uma versão feita sob medida para smartphones com pouca memória, o Android 11 Go. Segundo a empresa, aparelhos equipados com o novo sistema poderão abrir apps mais rapidamente, terão navegação facilitada e mais espaço livre na memória interna.
Anteriormente, apenas aparelhos com 1,5 GB de RAM ou menos se qualificavam para receber o Android Go. Na nova versão, este limite foi aumentado para 2 GB. Isso resulta em cerca de 270 MB de RAM extra livre para os apps, o que segundo o Google é suficiente para manter mais “três ou quatro” apps ativos em segundo plano, em relação à versão anterior.
FONTE: Olhar Digital
Novo documentário da Netflix: O Dilema das Redes
Como qualquer ferramenta, as redes sociais possuem um lado muito positivo: conectam as pessoas e abrem portas para conteúdos que podem ser interessantes para o usuário.
Você, por exemplo, pode ter chegado até aqui porque se interessa por marketing digital, segue a Propagare ou foi sugerido por alguma rede.
Com a internet e as mídias sociais, tem se tornado cada vez mais comuns histórias sobre violações de privacidade e vazamentos de dados. O novo documentário da Netflix, O Dilema das Redes, veio para nos deixar ainda mais atentos a esse assunto.
É um documentário impactante não só pelo conteúdo, que chega a exalar uma aura de teoria da conspiração, mas também por trazer especialistas para tratar sobre o assunto, o que afasta a ideia de farsa e nos faz querer repensar nossa relação com as mídias sociais. Isso fica bem evidenciado no TRAILER, que traz a descrição do filme em formato de alerta:
“Especialistas em tecnologia e profissionais da área fazem um alerta: as redes sociais podem ter um impacto devastador sobre a democracia e a humanidade”.
O documentário “O Dilema das Redes” (“The Social Dilemma”), que estreou na Netflix no último dia 9, entrevistas com especialistas em tecnologia do Vale do Silício para mostrar como as redes sociais estão reprogramando a civilização. Ex-funcionários de empresas como Google, Facebook, Twitter, Instagram e Pinterest contam como os executivos dessas companhias não só sabem disso como manipulam os algoritmos para induzir comportamentos nas pessoas.
O documentário da Netflix possui 1h 34m de duração.
Vale a pena assistir!
A Nvidia anunciou a nova geração de placas de vídeo GeForce RTX 3000.
A família GeForce RTX 3000 promete oferecer um grande salto de performance em relação à sua antecessora.
Ainda não há data de lançamento nem preço estimados para o Brasil.
Como um recurso do Chrome sobrecarrega uma estrutura fundamental da internet
Por trás do seu navegador, por mais que muitas vezes nos esqueçamos, existe uma infraestrutura gigantesca dedicada a fazer com que o site que você acessa apareça corretamente na tela do seu computador ou do seu celular. No entanto, um recurso específico do Chromium, base do Chrome, do novo Edge, Opera e tantos outros menos conhecidos, está causando um stress excessivo em parte desta estrutura, responsável pela resolução de DNS.
O DNS é fundamental para uso da internet por humanos. Ele funciona como um “catálogo” de internet, permitindo traduzir endereços IP difíceis de decorar em URLs amigáveis, como olhardigital.com.br. Este sistema é hierarquizado: a maioria das requisições são resolvidas nos níveis mais básicos do DNS, normalmente oferecidos diretamente pela sua operadora de internet, e pouquíssimas acabam chegando à raiz, o último nível, utilizado apenas quando os anteriores não conseguiram chegar ao resultado.
No entanto, a omnibox do Chrome e dos outros navegadores, tem feito com que essa hierarquia seja rompida. De fato, mais da metade das requisições que chegam até esse núcleo vêm dos browsers que utilizam o Chromium, como relata a Verisign, empresa de segurança de redes que fornece um serviço de servidor raiz de DNS.
Mas o que está acontecendo? A omnibox é a barra de endereços do navegador, mas também é uma barra de buscas, o que cria uma situação nova. O Chrome precisa identificar o que são termos de busca e o que é um endereço de internet, o que é um endereço de intranet e, ainda por cima, evitar que o usuário seja direcionado para uma página de endereço inexistente que tenha sido “sequestrada” por uma operadora para exibição de anúncios.
O que acontece? O Google gera três domínios aleatórios, que deveriam incorrer em exibição de uma página de erro e faz com que sejam verificados com o servidor de DNS. Se dois desses endereços retornarem uma mesma página, significa que o tráfego está sendo “sequestrado” para que outra página seja exibida no lugar da confirmação de endereço incorreto. É uma forma que o navegador tem de descobrir se esse redirecionamento está ocorrendo de forma indevida.
Por exemplo: o Chrome pode checar termos como “kxgdkjxlk”, “pzsjcfmnskhb” e “sjdhcvbndk”. Se dois desses endereços (digitados aleatoriamente de olhos fechados) que obviamente não existem retornarem exatamente o mesmo IP em vez de um erro, significa que o tráfego do usuário está sendo redirecionado.
No entanto, em redes em que não há esse redirecionamento, o navegador acaba gerando sobrecarga sobre o sistema de DNS. Isso porque o servidor de nível mais baixo não sabe o que é “bxalynz” e, devido à hierarquização, passa a requisição para o próximo degrau. Como não existe nenhum endereço “bxalynz”, essa requisição é passada adiante até bater na raiz, que finalmente oferece uma resposta de que não existe nenhum site, gerando a mensagem de erro.
A questão preocupa. Matthew Thomas, engenheiro da Verisign, conta no blog do Centro de Informação Ásia-Pacífico que nos últimos 10 anos, em que este recurso está ativo no Chromium, metade do tráfego em servidores de DNS de raiz já é dedicado a alimentar essa função, que nem é tão importante. A interceptação de DNS “é a exceção, e não a norma”, ele diz, o que faz com que essa carga seja referente a um recurso com pouca utilidade prática.
Os desenvolvedores do Chromium já estão atentos à questão. Na plataforma de discussão já há um chamado aberto para que o recurso de detecção de redirecionamento seja desativado como padrão para evitar que esse tipo de carga seja evitado. O tema foi levantado em junho, antes mesmo de Thomas chamar a atenção publicamente para o caso, mas agora tem recebido atenção diária.
Veja também:
- Novo recurso do Chrome deixa o navegador 10% mais leve
- Jogo do dinossauro do Chrome ganha versão turbinada
- Falha de segurança no Chromium pode ter exposto milhões de usuários
- Review do novo Microsoft Edge: finalmente à altura do Chrome
FONTE: Olhar Digital
Esqueceu a senha do Android? Veja como desbloquear o aparelho
Pode ser difícil acontecer, mas não é impossível esquecer a senha, o PIN ou outro padrão utilizado para garantir a segurança do seu celular Android. Caso isso tenha acontecido com você, não se desespere – nós ensinamos o que fazer.
O Android tem uma solução nativa que permite resetar a senha de desbloqueio, assim como também conta com outras alternativas que existem para recuperar o smartphone. – incluindo a mais drástica de todas, que envolve apagar tudo o que está armazenado nele. Confira a seguir como fazer caso, por algum motivo, você esqueça a senha e não consiga mais desbloquear o celular.
O recurso mais confiável e que deve ser usado como primeira opção é pelo Gerenciador de Dispositivos. Ele funciona como um site que pode ser acessado no computador e dá a opção de resetar a senha do aparelho. Veja como utilizá-lo:
- Acesse este link no navegador.
2. Faça o login com a conta do Google que está configurada no aparelho.
3. Caso tenha mais de um smartphone cadastrado, selecione o que tem problema. Clique em “Bloquear”.
4. Agora, basta definir uma nova senha.
Quando você finalizar esse passo e tentar desbloquear o aparelho, será solicitada a definação de uma nova senha. Fique tranquilo: nenhum arquivo ou configuração do aparelho é apagado nesse processo.
Com outro smartphone
Se você tiver outro celular Android, é possível acessar o serviço utilizado no computador com o aplicativo “Localizar o meu dispositivo”. O procedimento é o mesmo. Veja:
- Baixe o aplicativo por este link.
- Faça login com a conta do Google configurada no aparelho com problema. Toque em “Bloquear” e defina a nova senha.
Tal como no processo feito via computador, você não perderá arquivos nem configurações com esse método.
Solução para Android 4.4 ou inferior
O processo para recuperar o acesso ao smartphone em versões antigas do Android é bem mais simples. Siga os passos:
- Tente acessar o smartphone cinco vezes.
- Uma opção perguntando se você esqueceu a sua senha aparecerá.
- Toque nela.
- Faça o login com sua conta do Google nessa tela.
Nesse processo, também não há perda de arquivos ou configurações.
Reset de fábrica
Se nenhuma das soluções anteriores permitiu recuperar o acesso, infelizmente é necessário fazer um reset de fábrica. Esse processo apaga todos os arquivos e configurações do aparelho, deixando-o com as configurações iniciais de quando foi comprado.
O procedimento é feito por meio do “Recovery Menu”, uma opção exibida ao ligar o aparelho quando se usa uma determinada combinação de botões. Confira a seguir os comandos mais comuns para as principais marcas:
- Asus: ligue o aparelho com o botão “Volume –” pressionado. Quando ele vibrar, solte os botões.
- LG: ligue o dispositivo com o botão “Volume –” pressionado. Quando o logo da LG aparecer, solte os botões.
- Motorola: ligue o smartphone com o botão “Volume –” pressionado durante 4 segundos.
- Samsung: ligue o aparelho com os botões de “Volume +” e “Home” pressionados.
Quando entrar no menu, procure a opção “Wipe data/Factory Reset”. Selecione-a e uma mensagem pedirá a confirmação para resetar o dispositivo. Se não quiser fazer o reset factory do smartphone pelo “Recovery Menu”, utilize a função “Apagar” em vez de “Bloquear”.
Exclusivo para aparelhos da Samsung
Se você tem um aparelho da Samsung e criou de uma conta no Samsung Account, acesse este link. Ali, é possível desbloquear o aparelho ou até mesmo localizá-lo.
Veja também:
Como resolver os principais erros da Google Play Store no Android
Como configurar o DNS da Cloudflare no Android e iOS
FONTE: Olhar Digital
WhatsApp: novo aviso de privacidade é legítimo
Na semana passada, usuários do WhatsApp no Brasil começaram a receber um novo aviso de privacidade do aplicativo. O aviso é exibido quando o app é aberto, e é essencialmente legítimo. A medida tem relação com a nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entraria em vigor este mês, mas foi adiada para maio de 2021, devido à pandemia de covid-19.
A LGPD foi criada com o objetivo de garantir mais segurança e transparência às informações pessoais dos cidadãos, coletadas por empresas públicas e privadas. Ela prevê mais autonomia a indivíduos comuns, dando-lhes direitos como consultar quais dados estão sendo coletados, como são armazenados, assim como optar por sua exclusão.

Novo aviso de privacidade do WhatsApp é exibido no próprio app.
Para entrar em conformidade com a nova legislação brasileira, o novo aviso de privacidade do WhatsApp oferece aos usuários brasileiros “o direito de acessar, corrigir, portar, eliminar seus dados, além de confirmar que tratamos seus dados”. Os usuários ainda podem consultar a LGPD e se opor à forma como seus dados estão sendo tratados pela companhia, caso julguem necessário.
Além disso, a empresa afirma que não armazena nenhuma mensagem trocada entre seus usuários. Elas são armazenadas somente em seus respectivos dispositivos, e são completamente inacessíveis à própria plataforma, assim como a terceiros.
Alguns dados são essenciais para o funcionamento do serviço
Com a finalidade de fornecer um serviço adequado e otimizado às necessidades de seus usuários, o WhatsApp anuncia que alguns dados básicos são coletados, como os relacionados à localização, registro, status, falhas e desempenho, além de informações sobre a plataforma onde o app foi instalado, incluindo o modelo do aparelho, sistema operacional, conexões de redes móveis, endereço de IP e número de telefone.
Sem esses dados, seria bem difícil para a companhia oferecer um serviço considerado tão útil em países como o Brasil.
Cuidado com golpes!
O novo aviso de privacidade do WhatsApp é exibido somente no próprio aplicativo, e também pode ser acessado por meio deste link. Para evitar golpes, não clique em links recebidos por mensagens.
FONTE: Tecmundo
Internet de fibra mais rápida do mundo
Engenheiros do Reino Unido e Japão atingiram um novo recorde de internet mais rápida do mundo. A incrível velocidade de 178 terabits por segundo (Tb/s) foi transmitida utilizando redes de fibra ótica já existentes, porém utilizando novas maneiras de modelar a luz antes da transmissão.
O feito foi possível graças à equipe de pesquisa liderada pela Dra. Lidia Galdino, da UCL (University College London), em parceria com as empresas Xtera e KDDI Research. Como dito na publicação, nesta velocidade é possível “baixar toda a biblioteca da Netflix em menos de um segundo”.
O recorde impressiona também pelo método como foi conduzido. Eles conseguiram aumentar a transmissão de dados usando uma gama muito mais ampla de cores de luz (comprimentos de onda), que normalmente é usado em redes de fibra óptica.
Com isto, foi possível atingir uma largura de banda de 16,8 THz (Terahertz). Isto é o dobro do espectro limitado para sistemas de banda larga comercial, que podem atingir 9 THz. O método também envolveu o desenvolvimento de novas constelações de Forma Geométrica (GS). Estes padrões combinam os sinais que alteram a fase, brilho e polarização da luz/comprimento de onda.
Atualização de infraestrutura
Como benefício, os pesquisadores citam que a técnica pode ser implantada em uma infraestrutura já existente. Seria preciso, por exemplo, atualizar os amplificadores nas rotas de fibra óptica em raios de 40-100 km. Para efeito de comparação, é citado que a atualização custaria cerca de £ 16 mil, enquanto uma instalação nova de fibra óptica pode custar até £ 450 mil o quilômetro.
“Embora as atuais interconexões de data center em nuvem […] sejam capazes de transportar até 35 Tb/s, estamos trabalhando com novas tecnologias que usam de forma mais eficiente a infraestrutura existente”, disse a Dra. Galdino.
Outro exemplo dado pelos pesquisadores é que, nesta velocidade, seria preciso de menos de uma hora para baixar todos os dados que compuseram a primeira imagem de um buraco negro.
Todos os detalhes da pesquisa podem ser encontrados em artigo na IEEE Photonics Technology Letters.
FONTE: Tecmundo